Tenho pensado demais e tenho escrito abeça, contudo nada do que penso parece estar certo e nada do que escrevo parece fazer sentido.
Apesar de ter escrito isso em meio a madrugada, pra mim o Sol brilhava, pois era em ti que eu pensava.
Contudo, apesar do que seria meu gosto, não posso ver o Sol sempre, pois nem sempre posso pensar em ti, por que pensar em ti é sentir saudade e sentir saudade é sentir dor.
Essa dor que é a mais forte por ser a mais pura, é a que mais anseia cuidados e a que mais necessita de cura.
Pois viver em plena saudade pode até ser póetico e lindo, contudo é doloroso e nada bonito.
Eu queria, ao menos uma vez, poder te encontrar em dia de autroismo, te ver em um daqueles dias em que tudo parece possivel pra mim, esses que normalmente são precedidos por dias de afilção continua.
Lágrimas rolam nas palavras de muitos, contudo poucos rostos realmente estam encharcados e menos corações estam molhados com essas tais gotículas salgadas de puro sentimento.
O meu coração foi banhado com lágrimas de saudade, as lágrimas mais molhadas, podes se perguntar como eu sei, pois eu te responderei:
Sei pois essas lágrimas que enchem meu ser agora, nesse exato momento, querem fugir por meus olhos chegando até a beirada do abismo da minha face elas querem cair como um súicida cai do alto de uma ponte, eu posso ver agora tudo parece embassado, uma lágrima que ousa cair deixa rastros e me embassa a visão, agora eu olho ao meu redor e nada vejo além da saudade de mãos dadas com a solidão.
E vejo tudo em algumas tonalidades de uma mesma cor, não sei ao certo se preto ou branco, mas vejo apenas uma cor... A cor do amor que parece nascer em mim.
Mais ainda a dados rolando e tu es o tempo que os vai parar, cabe a ti decidir quem irá vencer: se será a saudade e a solidão, ou o amor que há em meu coração.
Uma mudança anil
Nada bom essa manhã
Mas um dia diferente
Eu vi nascer dessa vez
O sol já não é tão amarelo
Tens uns tons vermelhos
Como se estivesse ferido
O céu já não é mais tão azul
Tens uns tons de cinza
Como as cinzas depois das chamas
Nada parece ser como antes
Tudo muda e eu mudo também
Como sol já sangrei
Como o céu já me queimei
Mas ainda estou aqui
Eu ainda não desisti
E isso é o que mudou
Pois a coragem no meu peito pousou.
Mas um dia diferente
Eu vi nascer dessa vez
O sol já não é tão amarelo
Tens uns tons vermelhos
Como se estivesse ferido
O céu já não é mais tão azul
Tens uns tons de cinza
Como as cinzas depois das chamas
Nada parece ser como antes
Tudo muda e eu mudo também
Como sol já sangrei
Como o céu já me queimei
Mas ainda estou aqui
Eu ainda não desisti
E isso é o que mudou
Pois a coragem no meu peito pousou.
Desatino Poético
O que seria das palavras
Sem poetas para lhes desarranjar
O que seria dos poetas
Sem que alguém encontra-se seu nexo
O que seria do por que
Sem uma criança que o usasse
O que seria das crianças
Sem o tempo para lhes fazer crescer
O que seria do tempo
Sem relógios para medir-lo
O que seria dos relógios
Sem paredes para pendurar-se
O que seria das paredes
Sem o teto para sustentar
O que seria de um teto
Sem cabeças para cobrir
O que seria das cabeças
Sem um corpo para cobrir
O que seria do corpo
Sem cabeça para lhe fazer pensar
O que seria dos dois
Sem alma pra lhes fazer viver
o quer seria da alma
Sem um coração para lhe comandar
O quer seria do coração
Sem palavras para lhe acalmar
O que seria das palavaras
Sem poetas para lhes desarranjar
Sem poetas para lhes desarranjar
O que seria dos poetas
Sem que alguém encontra-se seu nexo
O que seria do por que
Sem uma criança que o usasse
O que seria das crianças
Sem o tempo para lhes fazer crescer
O que seria do tempo
Sem relógios para medir-lo
O que seria dos relógios
Sem paredes para pendurar-se
O que seria das paredes
Sem o teto para sustentar
O que seria de um teto
Sem cabeças para cobrir
O que seria das cabeças
Sem um corpo para cobrir
O que seria do corpo
Sem cabeça para lhe fazer pensar
O que seria dos dois
Sem alma pra lhes fazer viver
o quer seria da alma
Sem um coração para lhe comandar
O quer seria do coração
Sem palavras para lhe acalmar
O que seria das palavaras
Sem poetas para lhes desarranjar
Ensinamento
"Sabe quando a tua garganta se fecha e tuas narinas entopem?
O ar não concegue passar tu pensas que vai morrer?
Sabe quando a vida que há em ti quer correr pra longe do teu corpo, quer fujir?
Sabe quando tudo e todos a tua volta parecem não perceber que estais na beira do precipicio?
Nessas horas todos só precisam de alguém que preste atenção neles.
Nessas horas em tudo parece trevas, percebemos que o que falta realmente não é a luz e sim uma companhia na escuridão.
Lembresse: Tu podes cegar-te por meio da escuridão, mas a luz tabém o pode fazer. Tudo na vida são medidas, pois não importa o que for, em excesso é ruim."
O ar não concegue passar tu pensas que vai morrer?
Sabe quando a vida que há em ti quer correr pra longe do teu corpo, quer fujir?
Sabe quando tudo e todos a tua volta parecem não perceber que estais na beira do precipicio?
Nessas horas todos só precisam de alguém que preste atenção neles.
Nessas horas em tudo parece trevas, percebemos que o que falta realmente não é a luz e sim uma companhia na escuridão.
Lembresse: Tu podes cegar-te por meio da escuridão, mas a luz tabém o pode fazer. Tudo na vida são medidas, pois não importa o que for, em excesso é ruim."
Sempre haverá
Ainda há muito a escrever, pena eu não saber o que...
Ainda há muito a falar, mas não posso dizer...
Ainda há muito pra buscar, pena eu não saber como...
Ainda há muito o que temer, mas eu não tenho medo...
Ainda há muito o que fazer, pena eu não estar disposto...
Ainda há muito o que compor, mas nem tenho melodia...
Ainda há muito... muito do que eu não sei... há muito o que conhecer... Pena eu não saber onde está.
Ainda há muito a falar, mas não posso dizer...
Ainda há muito pra buscar, pena eu não saber como...
Ainda há muito o que temer, mas eu não tenho medo...
Ainda há muito o que fazer, pena eu não estar disposto...
Ainda há muito o que compor, mas nem tenho melodia...
Ainda há muito... muito do que eu não sei... há muito o que conhecer... Pena eu não saber onde está.
Começando sem terminar...
Eu começo meus versos sem pensar no que imprego;
Palavras comuns e alguns pretestos prontos;
Pra dizer o obvio outra vez;
Pra dizer o que eu disse na primeira vez...
Palavras comuns e alguns pretestos prontos;
Pra dizer o obvio outra vez;
Pra dizer o que eu disse na primeira vez...
Errar em silêncio.
Me diz: o que sobrou?
Da minha vida que eu não vejo.
Sem você tudo ficou;
Cinza e sem cor.
Me diz: o que mudou?
E algum dia você me amou?
Me diz: o que ficou?
E essa coisa te ensinou?
Sem você meu mundo ficou mais frio.
Tudo ficou mais víl.
Sem você a vida perdeu a graça.
E a minha morte ficou de graça.
É só dizer morre que eu morro;
Só dizer chora que choro;
É só dizeer alegre-se que penso em você e começo a sorrir.
Sem você meu mundo ficou mais frio.
Tudo ficou mais víl.
Sem você a vida perdeu a graça.
E a minha morte ficou de graça.
E mesmo que eu estivesse certo ao te deixar ir com suas dúvidas;
Acho que o meu silêncio foi o meu erro, você disse que era o fiim e eu acatei.
Em meu silêncio eu errei.
Da minha vida que eu não vejo.
Sem você tudo ficou;
Cinza e sem cor.
Me diz: o que mudou?
E algum dia você me amou?
Me diz: o que ficou?
E essa coisa te ensinou?
Sem você meu mundo ficou mais frio.
Tudo ficou mais víl.
Sem você a vida perdeu a graça.
E a minha morte ficou de graça.
É só dizer morre que eu morro;
Só dizer chora que choro;
É só dizeer alegre-se que penso em você e começo a sorrir.
Sem você meu mundo ficou mais frio.
Tudo ficou mais víl.
Sem você a vida perdeu a graça.
E a minha morte ficou de graça.
E mesmo que eu estivesse certo ao te deixar ir com suas dúvidas;
Acho que o meu silêncio foi o meu erro, você disse que era o fiim e eu acatei.
Em meu silêncio eu errei.
Todos dormem e dizem boa noite.
"Venho-lhes por meio deste informar-lhes, com minhas mal traçadas linhas, que perdi as idéias que viria a depor com minha mais moderna pena nesta lembrança de flora, Mas nem tudo está perdido, sempre há esperança na escuridão, quando uma fagulha se acende em brasa a cada piscar de olhos mais lento, que quase se transformam em um fechar e abrir, nos quais percebo o chamado dos sonhos a me buscar. Perdi, no ar em que encontrei meu sono, minhas palavras idealistas que preparei em outrora, perdi, perdi minhas palavras noturnas quando ganhei um bocejo e um esfregar os olhos de vez em quando. Vão-se idéias e venham os sonhos."
Boa noite..
Boa noite..
Sentimenos
Fúria;
Nunca consegui distinguir sentimentos vís;
Raiva;
Esse é bem diferente, pelo menos na escrita;
Ódio;
Uma mariposa subio pelo meu estômgao agora, tão corojoso ao pronunciar, eu temi sua acentuação;
Amor;
Seria o contrario do ódio? De certa forma, diria que não.
Nunca consegui distinguir sentimentos vís;
Raiva;
Esse é bem diferente, pelo menos na escrita;
Ódio;
Uma mariposa subio pelo meu estômgao agora, tão corojoso ao pronunciar, eu temi sua acentuação;
Amor;
Seria o contrario do ódio? De certa forma, diria que não.
Palavras insignificantes
"Não feche os olhos;
Abra-os para a vida;
Abra os olhos para a morte;
Por que não?
A vida termina na morte;
Mas sem esse fim...
Não seriam possiveis tantos começos;
O fim pra uns é o inicio pra outros.
Abra os olhos para o mundo;
Há tudo em um todo;
Todo em um mundo;
Um mundo em todos;
Há apenas palavras submersas em frases ocultas na minha mente, frases essas que não concigo escrever, pois tudo que eu já escrevi não significou nada."
Abra-os para a vida;
Abra os olhos para a morte;
Por que não?
A vida termina na morte;
Mas sem esse fim...
Não seriam possiveis tantos começos;
O fim pra uns é o inicio pra outros.
Abra os olhos para o mundo;
Há tudo em um todo;
Todo em um mundo;
Um mundo em todos;
Há apenas palavras submersas em frases ocultas na minha mente, frases essas que não concigo escrever, pois tudo que eu já escrevi não significou nada."
Tentativas frustradas, outro clichê triste
Posso nunca alcançar os meus objetivos, mas ao menos morrerei buscando-os...
Meu futuro que antes eu via tão claramente, agora tem uma nuvem cinza e densa encobrindo...
Dúvidas, quão mais dúvidas devo temer, quantas ainda podem me fazer calar?...
Meu futuro que antes eu via tão claramente, agora tem uma nuvem cinza e densa encobrindo...
Dúvidas, quão mais dúvidas devo temer, quantas ainda podem me fazer calar?...
"Por Sarah esquecida."
De pensar andei em circulos;
De andar parei em um ponto;
Por parar pensei naquilo;
Por aquilo chorei de novo.
De chorar lágrimas de sangue;
E cansar o cansaço da vida;
De viver minhas lastimas;
Outra vés derramei lágrimas.
Em pranto tentei ver;
O encanto de te perder;
Maldição de se viver;
Com visão não pude ver;
Embasada por água raz;
Que de trás me trás a lembrança;
De uma dor que dói e sara;
De lembrar teu nome Sarah.
De andar parei em um ponto;
Por parar pensei naquilo;
Por aquilo chorei de novo.
De chorar lágrimas de sangue;
E cansar o cansaço da vida;
De viver minhas lastimas;
Outra vés derramei lágrimas.
Em pranto tentei ver;
O encanto de te perder;
Maldição de se viver;
Com visão não pude ver;
Embasada por água raz;
Que de trás me trás a lembrança;
De uma dor que dói e sara;
De lembrar teu nome Sarah.
Tentativas de explicar o que não sei..em vão
Todo poeta perde-se em lágrimas
Ainda que elas não caiam molhando seu rosto
Essas lágrimas sempre rolam
Mesmo que seja em palavras no papel.
O papel seu confidente fiel
Nem sempre dá-lhe as mãos
E nem pode dar-lhe um abraço
Um amigo de carne e osso
Te diz sem esboço
O que está errado
E ainda que não se possas concertar tente.
Poeta irmão de poesias ardentes
Tente, tente abrir os braços e deixar o tempo ir
Faça tudo o que puder e tiver de fazer.
_____________________________________
Tudo acontece de forma estranha
A vida te fere e te arranha as entranhas
Tudo se esquece ou deixa-se para pensar outra hora
A vida fortalece todos os nossos pilares
Ainda que o vento te negue um abraço
Não temas, pois o mundo é cheio de brisas
_______________________________________
Poeta amigo, sei que te encontras tal como eu, perdido.
Sei que não sabes o que fazer agora, e que o sentido da vida se foi.
Mas não tema, espernei e gêma, o sentido da vida não vai voltar, mas pelo menos quando ele for pode levar consigo toda a dor que iria te deixar.
Apenas continue sorrindo poeta amigo;...
Não temas a escuridão, não chores a solidão, não te escondas no teu ninho não perca-se no chão.
Lenvanta-te e anda, corre e voa, fechai os olhos só pra sonhar e nunca para que uma lágrima possa rolar.
Poeta amigo que eu chamo de irmão, sei que te tens perdido em tal solidão.
Mas não temas, não caia aos seus problemas, pois haja o que houver a maresia ainda será serena.
Ainda que elas não caiam molhando seu rosto
Essas lágrimas sempre rolam
Mesmo que seja em palavras no papel.
O papel seu confidente fiel
Nem sempre dá-lhe as mãos
E nem pode dar-lhe um abraço
Um amigo de carne e osso
Te diz sem esboço
O que está errado
E ainda que não se possas concertar tente.
Poeta irmão de poesias ardentes
Tente, tente abrir os braços e deixar o tempo ir
Faça tudo o que puder e tiver de fazer.
_____________________________________
Tudo acontece de forma estranha
A vida te fere e te arranha as entranhas
Tudo se esquece ou deixa-se para pensar outra hora
A vida fortalece todos os nossos pilares
Ainda que o vento te negue um abraço
Não temas, pois o mundo é cheio de brisas
_______________________________________
Poeta amigo, sei que te encontras tal como eu, perdido.
Sei que não sabes o que fazer agora, e que o sentido da vida se foi.
Mas não tema, espernei e gêma, o sentido da vida não vai voltar, mas pelo menos quando ele for pode levar consigo toda a dor que iria te deixar.
Apenas continue sorrindo poeta amigo;...
Não temas a escuridão, não chores a solidão, não te escondas no teu ninho não perca-se no chão.
Lenvanta-te e anda, corre e voa, fechai os olhos só pra sonhar e nunca para que uma lágrima possa rolar.
Poeta amigo que eu chamo de irmão, sei que te tens perdido em tal solidão.
Mas não temas, não caia aos seus problemas, pois haja o que houver a maresia ainda será serena.
Mais versos vazis
Procura-se um caminho
Procuro um destino
Onde parar depois de tudo
Onde encontrar e perder-se de todos
Procura-se algo para buscar
Pois a vida é sempre porcurar
Seja o que for ou onde estar
Procurar até o que buscar
Encontrar ou não é consequencia
Mais procurar é obrigação
Busque como eu busco
Até nas estrelas e em um botão
Seja o que for do jeito for
Vá pronde for e como for
Apenas vá e vá sem medo
Deixo o para trás ao relento
Pois o medo não viaja
E nem te deixa viajar
O medo te prende e te toma o ar...
Procuro um destino
Onde parar depois de tudo
Onde encontrar e perder-se de todos
Procura-se algo para buscar
Pois a vida é sempre porcurar
Seja o que for ou onde estar
Procurar até o que buscar
Encontrar ou não é consequencia
Mais procurar é obrigação
Busque como eu busco
Até nas estrelas e em um botão
Seja o que for do jeito for
Vá pronde for e como for
Apenas vá e vá sem medo
Deixo o para trás ao relento
Pois o medo não viaja
E nem te deixa viajar
O medo te prende e te toma o ar...
"Soneto Subjetivo"
O que será que acontece comigo:
Mal vejo uma pedra já quero quebrar-la.
Eu te vi no alto do teu pedestal
Resolvi que iria te alcançar.
E buscando te alcançar trilhei caminhos
Por destinos virtuais e desconhecidos a mim
Adentrei páginas ocultas na memoria do servidor da vida
Pesquisei poemas de poetizas já a muito esquecidas.
A Flor mais bela me espanca
E nada posso fazer a não ser apanhar
Mas sem lágrimas tristes no olhar
Um dia, daqui a cem lágrimas.
Irei subir na estante de sete prateleiras
Chegando ao sétimo céu, alcançando-te e ao NirvAnna.
Mal vejo uma pedra já quero quebrar-la.
Eu te vi no alto do teu pedestal
Resolvi que iria te alcançar.
E buscando te alcançar trilhei caminhos
Por destinos virtuais e desconhecidos a mim
Adentrei páginas ocultas na memoria do servidor da vida
Pesquisei poemas de poetizas já a muito esquecidas.
A Flor mais bela me espanca
E nada posso fazer a não ser apanhar
Mas sem lágrimas tristes no olhar
Um dia, daqui a cem lágrimas.
Irei subir na estante de sete prateleiras
Chegando ao sétimo céu, alcançando-te e ao NirvAnna.
"Imaginação"
Se eu fechar os olhos posso tudo
Posso até saber quanto é tudo
E se tudo eu puder posso ser tudo
Tudo o que imaginar e que não existir no mundo.
Se eu fechar os olhos posso tudo
Posso tudo poder para tudo te dar
E se tudo te dar poderás ser tudo
Tudo o que queres e o que pra mim é tudo.
Se eu fechar os olhos posso te ver
Posso até te abraçar um abraço sem fim
E até te mostrar que és tudo pra mim
Se eu abrir meus olhos posso ver
O nada que sou sem ter você
E sem fechar os olhos nada é tudo que posso ver.
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