Blá blá blá.. é tudo igual mesmo...
Já escrevi muito, eu sei, mas apesar da quantidade de palavras que eu gastei teclado a fora tentando explicar o que ninguém consegue, tem muito mais guardado....
Eis que começo outro verso
E desta vez me repetindo
Repentinamente como um repente
Que eu nem tenho certeza do que seja
Isso não é um soneto, ou não era pra ser
Aposto que ao final vou contar os versos
E terei o de sempre
Mais palavras repetidas
Do meu vocabulário inusitado
Dizendo exatamente outra vez
O que eu sempre digo...
Eu até ia terminar o verso
Na linha anterior a anterior a esta
Mas ai eu não seria eu e não faria sentido.
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