Eis que minha temencia se tornou vivida, estava certo o medo em me abraçar, pois nesse dia percebo e vos venho dizer: nasci no tempo errado, não, a loucura não me faz viver, essa é a verdade: nasci anos depois do meu tempo, como sempre me atrasei. Ora! Uma criatura feito a mim deveria ter vivido no tempo em que poetas eram poetas e somente por isso eram creditados suas honrarias. Porém, por mais uma vez me percebo atrasado, no tempo errado outra vez. Meu versos não vos dizem tudo o que quero, pois por mais que eu tente seria impossivel descrever-te com tanta precisão. Sim entendestes de forma correta: disse que quero-te, e quero-te agora, amanhã e sempre, sempre que sempre for agora, para contigo lembrar de outrora em que vim a ti dizer que minha emoção havia se tornado toda a possibilidade de ver-te por mais uma vez. Não quero iludir-te, não te amava antes de te conhecer, então não vou te amar em todo amanhecer, contudo te prometo amar a cada entardecer, por cada dia que eu ver, por todo o tempo que eu tiver, amar-te só por amar o amor, que ama de forma tão simples que chega a confundir. Digo vos por mais uma vez, não te amarei para sempre, mas enquanto puder viver. Amo-te com quem ama o amor, vivo como sofre a dor, dor do proprio ser, em ser amor posso dizer-te por mais outra vez: prometo te amar não para sempre, mas enquanto eu puder viver.
(A. Nycollas T. C.)
' Palavras para mim.
Chega uma hora que tu pareces que vai explodir; chega essa hora e tudo parecer ter dado errado; nessa hora tu olhas ao redor e se vê só. E pensa: o que eu etou fazendo aqui?
Nessa hora é que se destinguem os fortes e os fracos; os corajosos e os loucos; os covardes e os cautelosos; tu e eu.
Fortes, corajos e covardes: guardem-se em vossas ilusões, pois o homem é fraco e é temeroso em sua propria coragem.
Fracos por ter corajem de temer a covardia alheia, de serem deixados para trás no campo de batalha.
Loucos todos somos, pois a loucura é a única cura pro mal que é a realidade.
Tu, tão corajosa em relação ao meu coração, indiferente a minha emoção, ainda se gaba por não chorar.
Eu, o covarde que se arrisca, a mostrar-se fraco em sua força, com minha simples e diferente emoção repentina, mostro meu orgulho escorrendo de meus olhos ao correr por minha face.
Não temas explodir te digo; lembre-se se deu errado é por que tentastes; te vês só, olhe melhor tem sempre alguém contigo; quer saber o que estais fazendo aqui, te digo:
Estais fazendo as perguntas que todos fazem antes que amanheça em suas vidas.
(A. Nycollas T. C.)
Nessa hora é que se destinguem os fortes e os fracos; os corajosos e os loucos; os covardes e os cautelosos; tu e eu.
Fortes, corajos e covardes: guardem-se em vossas ilusões, pois o homem é fraco e é temeroso em sua propria coragem.
Fracos por ter corajem de temer a covardia alheia, de serem deixados para trás no campo de batalha.
Loucos todos somos, pois a loucura é a única cura pro mal que é a realidade.
Tu, tão corajosa em relação ao meu coração, indiferente a minha emoção, ainda se gaba por não chorar.
Eu, o covarde que se arrisca, a mostrar-se fraco em sua força, com minha simples e diferente emoção repentina, mostro meu orgulho escorrendo de meus olhos ao correr por minha face.
Não temas explodir te digo; lembre-se se deu errado é por que tentastes; te vês só, olhe melhor tem sempre alguém contigo; quer saber o que estais fazendo aqui, te digo:
Estais fazendo as perguntas que todos fazem antes que amanheça em suas vidas.
(A. Nycollas T. C.)
Não vou fazer disso mais um soneto complicado;
Não vou complicar com palavras um sentimento tão simples;
Vou dizer diretamente o que sinto:
Quero agora estar contigo.
Agora pode não ser possivél;
Mas quem sabe amanhã?
Ai, quando o amanhã for agora:
Eu quero te dar a mão.
Não, não entenda mal;
Se é possivél confudir sentimento tão simples.
Não o quero tornar banal.
Eu só quero que entendas, ou tente:
Quero estar contigo agora, amanhã;
E se possivél: pra sempre.
(A. Nycollas T. C.)
- Esses versos são dedicados à aquela que mesmo sem saber me faz sorrir, me faz sonhar, me dá asas pra voar e me dá a mão nos meus sonhos. Essa pessoa que nem sabe o que sinto, se lê isso agora espero que entendas que não sei se te amo mas saiba que nos meus sonhos és tu quem eu chamo. Pois apesar de não te conhecer a tanto tempo assim, já és mito especial pra mim, e tal como em suas fotos não sou o que dizer, vou repetir o meu jesto: *__*
Não vou complicar com palavras um sentimento tão simples;
Vou dizer diretamente o que sinto:
Quero agora estar contigo.
Agora pode não ser possivél;
Mas quem sabe amanhã?
Ai, quando o amanhã for agora:
Eu quero te dar a mão.
Não, não entenda mal;
Se é possivél confudir sentimento tão simples.
Não o quero tornar banal.
Eu só quero que entendas, ou tente:
Quero estar contigo agora, amanhã;
E se possivél: pra sempre.
(A. Nycollas T. C.)
- Esses versos são dedicados à aquela que mesmo sem saber me faz sorrir, me faz sonhar, me dá asas pra voar e me dá a mão nos meus sonhos. Essa pessoa que nem sabe o que sinto, se lê isso agora espero que entendas que não sei se te amo mas saiba que nos meus sonhos és tu quem eu chamo. Pois apesar de não te conhecer a tanto tempo assim, já és mito especial pra mim, e tal como em suas fotos não sou o que dizer, vou repetir o meu jesto: *__*
'Sem titulo"
Ainda há tantos corações que eu posso quebrar.
Ainda há tanta emoçao que pode me derrubar.
Ainda há corpos no chão para eu chutar.
Ainda posso vir a cair e você a me pisar.
Há uma vida a viver. (Sem você...)
Há um caminho a escolher. (Sem você...)
Meu destino vou trilhar...sem chamar você.
E aqui dentro do peito há um coração que chora, ignora a razão.
E grita o teu nome, mesmo sabendo que não me ouvis e se ouvi ignora.
Há uma vida a viver. (Sem você...)
Há um caminho a escolher. (Sem você...)
Meu destino vou escrever.
E não vou mais chamar você.
Seu nome...eu já cancei de gritar.
Meu nome...não vou te fazer lembrar.
Seu nome...que eu gritei em vão.
Meu nome...eu não esqueço.
Não esqueço a canção que fazia chorar você.
Que o meu fraco coração só fazia gritar em vão.
Mas há, eu sei, uma vida a viver.
E há talvez, um caminho a escoher.
QUem sabe, meu destino vou poder escrever.
Eu juro: nunca mais chamar você.
(A. Nycollas T. C.)
Ainda há tanta emoçao que pode me derrubar.
Ainda há corpos no chão para eu chutar.
Ainda posso vir a cair e você a me pisar.
Há uma vida a viver. (Sem você...)
Há um caminho a escolher. (Sem você...)
Meu destino vou trilhar...sem chamar você.
E aqui dentro do peito há um coração que chora, ignora a razão.
E grita o teu nome, mesmo sabendo que não me ouvis e se ouvi ignora.
Há uma vida a viver. (Sem você...)
Há um caminho a escolher. (Sem você...)
Meu destino vou escrever.
E não vou mais chamar você.
Seu nome...eu já cancei de gritar.
Meu nome...não vou te fazer lembrar.
Seu nome...que eu gritei em vão.
Meu nome...eu não esqueço.
Não esqueço a canção que fazia chorar você.
Que o meu fraco coração só fazia gritar em vão.
Mas há, eu sei, uma vida a viver.
E há talvez, um caminho a escoher.
QUem sabe, meu destino vou poder escrever.
Eu juro: nunca mais chamar você.
(A. Nycollas T. C.)
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